Leitura Mental – Porque não fazê-la

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Leitura Mental

Leitura Mental – Porque não se deve fazer.

É muito interessante a forma em que o ser humano se comunica e observa o mundo: eu olhando de um lado e você captando informações por outro lado. O cérebro tem limitação na sua capacidade de captar informações e guardar na neurologia. Simplesmente focamos no que é de interesse e as demais informações desprezamos. Distorcemos a realidade, omitimos outras e generalizamos as demais. Nesse artigo nós trabalharemos com Leitura Mental e por que não devemos fazê-la.

Leitura Mental é uma distorção da realidade do outro, pode significar adivinhação, imaginação, e até supostamente ler a mente da outra pessoa, o que ela está pensando. Pois saiba que ninguém tem o dever e nem obrigação de Ler Mentes, aliás não conheço ninguém com essa capacidade.

Essa habilidade mal sucedida de ler mentes serve de pano de fundo para quebras de relacionamentos interpessoais, sejam muito íntimos, sejam de forma geral, profissional.  O ser humano não nasceu para adivinhações, e sim para entender e receber uma mensagem muito bem sucedida.

Telefone sem Fio

É importante pensar que, muitas vezes, a mensagem não é bem sucedida porque faltam alguns detalhes que talvez não nos atemos, como aquela brincadeira do telefone sem fio. 

Então, julga-se, magoa-se, e não se pensa duas vezes para perguntar. Simples assim, não devemos adivinhar, supostamente entender o que a outra pessoa tem para falar, simplesmente perguntar, entender, e a escutar é o melhor caminho. 

Algumas vezes, nossa mensagem está truncada e somente notamos no estouro da boiada, quando a reversão é difícil ou quase impossível. A mensagem deve ser muito clara, isso se chama comunicação eficiente!

Faça Perguntas Abertas

Gastamos energia à toa! Utilizar estruturas e ferramentas para resolver nossa comunicação é ser estratégico para se ter e manter relacionamentos bem sucedidos. Sendo assim, fazer perguntas abertas dão clareza e proporcionam um melhor entendimento sobre a mensagem. 

O quê? Quando? Onde? Como? Quem? Quando? Veja só, não é possível dizer SIM ou NÃO. Incluir essas perguntas dentro da mensagem, para entender a exata experiência do indivíduo, significa evitar distorções de realidades.

Muitas pessoas têm o entendimento de que fazer perguntas é um pouco sarcástico, outros pensam que possa ser invasivo, ou então tem medo mesmo de perguntar. Talvez, em algum momento, quando lhe foi perguntado alguma coisa referente ao que você comunicava você tenha sentido que a pessoa estava prestando atenção, estava curiosa para saber o que você falava, sentiu que estava sendo ajudado no processo de raciocínio, esse é o outro lado da moeda!

Estruture a sua Comunicação, você é responsável por ela!

Aliado às perguntas poderosas, também pode-se usar outras estruturas que favorecem para que a sua comunicação seja eficiente e organizada: ouvir mais do que falar, perceber mais do que julgar, focar em si e na sua mensagem. 

Saiba, um dos pressupostos da Programação Neurolinguística é: você é responsável pela sua comunicação. Comunicação fluida significa laços mais fortes de confiança, relacionamentos fortificados, eficiência dos resultados e bem estar!

Você também pode ver mais sobre o tema através do nosso vídeo no YouTube ou se preferir, ouça nosso Podcast no Spotify.

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